terça-feira, 1 de maio de 2012

Projeto de lei que permite ao Legislativo suspender decisão do STF no caso do aborto de anencéfalos é aprovada por unanimidade em comissão da Câmara

Projeto de lei que permite ao Legislativo suspender decisão do STF no caso do aborto de anencéfalos é aprovada por unanimidade em comissão da Câmara
O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) incluiu na pauta de votação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 03/2011, que altera a redação do inciso V do artigo 49 da Constituição Federal.
Esse artigo permite que o Poder Legislativo suspenda atos ou decretos do Poder Executivo que ultrapassem sua área de atuação e legalmente sejam interpretados como atos legislativos. O PEC 03/2011 altera um único inciso do artigo, permitindo que essa suspensão seja feita em decisões do Poder Judiciário que venham ser interpretadas como “atos legislativos”.

A proposta do deputado Marco Feliciano de inclusão desse projeto na pauta da CCJ surgiu após a descriminalização da antecipação do parto de fetos anencéfalos, popularmente conhecida como “aborto de anencéfalos”, por parte do Supremo Tribunal Federal, em decisão recente.
No entender dele e de diversos outros deputados das bancadas evangélica e católica, essa decisão do STF ultrapassou os limites da área de atuação do Poder Judiciário, pois a lei que regulamenta  aborto no Brasil não faz menção a casos como esse.
Outra decisão do Poder Judiciário que causou incômodo entre os parlamentares foi a legalização da união civil entre homossexuais.
A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou o PEC 03/2011 por unanimidade em votação realizada ontem. Agora, o projeto será analisado e depois enviado ao plenário, onde será votado.
No Twitter, o pastor Marco Feliciano comemorou a aprovação na Comissão: “Aprovado por unanimidade! A PEC 03/2011, agora uma comissão especial será implantada. O Parlamento retomará suas prerrogativas!”.
O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), fez um discurso afirmando que a bancada evangélica gostaria de “aplaudir uma decisão da CCJ nesta manhã, ao acolher, por unanimidade, a PEC nº 3, de 2011, de iniciativa do Deputado Nazareno e de relatoria do Deputado Nelson Marchezan Junior, que permite a esta Casa discutir o princípio da separação de Poderes, fortalecendo o princípio de separação dos Poderes, numa concepção de fortalecer ainda mais as regras de freios e contrapesos”.
João Campos afirmou também que “é preciso que o Poder controle o poder. Não é razoável que o Supremo Tribunal Federal, em reiteradas decisões, continue invadindo competência desta Casa, competência do Poder Legislativo”.

Dependentes Químicos

A Câmara dos Deputados está analisando a proposta do deputado Marco Feliciano, que cria a possibilidade de internação compulsória de dependentes e usuários de drogas e de bebidas alcoólicas pelo prazo considerado necessário para o tratamento integral, de acordo com informações da agência Câmara.
O Projeto de Lei (PL 3167/12), permitirá a internação compulsória do dependente após solicitação de um membro da família, ou por quem tenha a guarda ou tutela do usuário, ou pela autoridade pública competente.
Na proposta de Feliciano, a internação por uso de entorpecente poderá ser comprovada por exame clínico, prova testemunhal ou apreensão de objetos e drogas. O PL modifica a Lei que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Lei 11.343/06).
Atualmente a legislação estabelece como penalização para o usuário, a advertência sobre seus efeitos no organismo; a prestação de serviços à comunidade; e a aplicação de medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
Para Marco Feliciano, a alteração da lei se faz necessária por causa dos vários casos constatados de dependentes que não aceitam a internação e acabam formando “cracolândias” nas cidades brasileiras: “Estamos diante de uma nova ‘chaga social’, que afeta a ocupação do espaço urbano, com a criação de ‘cracolândias’, verdadeiros depósitos de vidas humanas à espera do momento de sucumbir fatalmente ao abuso de drogas e de álcool”.
Fonte: Gospel+

Silas Malafaia consegue vitória da liberdade de expressão

Juiz extingue ação contra pastor Malafaia e deixa claro: ele não foi homofóbico, e a Constituição brasileira não comporta a censura sob nenhum pretexto

Reinaldo Azevedo
O juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, contra a TV Bandeirantes e também contra a União. Vocês se lembram do caso: no programa “Vitória em Cristo”, Malafaia criticou duramente a parada gay por ter levado à avenida modelos caracterizados como santos católicos em situações homoeróticas. Ao defender que a Igreja Católica recorresse à Justiça contra o deboche, Malafaia afirmou o seguinte: “É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!”
Acionado por uma ONG que defende os direitos dos gays, o Ministério Público Federal recorreu à Justiça, acusando o pastor de estar incitando a violência física contra os homossexuais. Demonstrei por que se tratava de um despropósito. E o que queria o MPF? Na prática, como escrevi e também entendeu o juiz Victorio Giuzio Neto, a volta da censura. Pedia que o pastor e a emissora fizessem uma retratação e que a União passasse a fiscalizar o programa.
A decisão é primorosa. Trata-se de uma aula em defesa da liberdade de expressão. Fico especialmente satisfeito porque vi no texto muitos dos argumentos por mim desfiados neste blog — embora tenha sido esculhambado por muita gente: “Você não entende nada de direito”. Digamos que fosse verdade. De uma coisa eu entendo: de liberdade. O juiz lembra que o Inciso IX do Artigo 5º da Constituição e o Parágrafo 2º do Artigo 220 impedem qualquer forma de censura, sem exceção. De maneira exemplar, escreve:
Permite a Constituição à lei federal, única e exclusivamente: “… estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no artigo 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente”.
Estabelecer meios legais não implica utilização de remédios judiciais para obstar a veiculação de programas que, no entendimento pessoal, individual de alguém, ou mesmo de um grupo de pessoas, desrespeitem os “valores éticos e sociais da pessoa e da família” até porque seria dar a este critério pessoal caráter potestativo de obstar o exercício de idêntica liberdade constitucional assegurada a outrem.
Mais adiante, faz uma síntese brilhante:
Proscrever a censura e ao mesmo tempo permitir que qualquer pessoa pudesse recorrer ao judiciário para, em última análise, obtê-la, seria insensato e paradoxal.
Excelente!
Afirma ainda o magistrado:
Através da pretensão dos autos, na medida em que requer a proibição de comentários contra homossexuais em veiculação de programa, sem dúvida que se busca dar um primeiro passo a um retorno à censura, de triste memória, existente até a promulgação da Constituição de 1988, sob sofismático entendimento de ter sido relegado ao Judiciário o papel antes atribuído à Polícia Federal, de riscar palavras ou de impedir comentários e programas televisivos sobre determinado assunto.”
O juiz faz, então, uma séria de considerações sobre a qualidade dos programas de televisão, descartando, inclusive, que tenham influência definidora no comportamento dos cidadãos. Lembra, a meu ver com propriedade, que as pessoas não perdem (se o tiverem, é óbvio) o senso de moral porque veem isso ou aquilo na TV; continuam sabendo distinguir o bem do mal. Na ação, o MPF afirmava que os telespectadores de Malafaia poderiam se sentir encorajados a sair por aí agredindo gays. Lembrou também o magistrado que sua majestade o telespectador tem nas mãos o poder de mudar de canal: não é obrigado a ver na TV aquilo que repudia.
Giuzio Neto  analisou as palavras a que recorreu o pastor e que levaram o MPF a acionar a Justiça:
As expressões proferidas não são reveladoras de preconceito se a considerarmos como manifestação de condenação ou rejeição a um grupo de indivíduos sem levar em consideração a individualidade de seus componentes, pois não se dirigiu a uma condenação generalizada através de um rótulo, ao homossexualismo, mas, ao contrário, a determinado comportamento ocorrido na Parada Gay (….) no emprego da imagem de santos da Igreja Católica em posições homoafetivas.
Diante disto, não pode ser considerado como homofóbico na extensão que se lhe pretende atribuir esta ação, no campo dos discursos de ódio e de incentivo à violência, pois possível extrair do contexto uma condenação dirigida mais à organização do evento - pelo maltrato do emprego de imagens de santos da igreja católica - do que aos homossexuais.
De fato não se pode valorar as expressões dissociadas de seu contexto.
E, no contexto apresentado, pode ser observado que as expressões “entrar de pau” e “baixar o porrete” se referem claramente à necessidade de providências acerca da Parada Gay, por entender o pastor apresentador do programa, constituir uma ofensa à Igreja Católica reclamando providências daquela.
(…)
É cediço que, se a população em geral utiliza tais expressões, principalmente na esfera trabalhista, para se referir ao próprio ajuizamento de reclamação trabalhista (…) “vão meter a empresa no pau”. Outros empregam a expressão “cair de pau” como mera condenação social; “entrar de pau” ou “meter o pau”, por outro lado, estaria relacionado a falar mal de alguém ou mesmo a contrariar argumentos ou posicionamentos filosóficos.
Enfim, as expressões empregadas pelo pastor réu não se destinaram a incentivar comportamentos como pode indicar a literalidade das palavras no sentido de violência ou de ódio implicando na infração penal, como pretende a interpretação do autor desta ação.
Bem, meus caros, acho que vocês já haviam lido algo semelhante aqui, não?, escrito por este “não-especialista em direito”, como sempre fazem questão de lembrar os petralhas. Caminhando para a conclusão de sua decisão, observa:
Por tudo isto e diante da clareza das normas acima transcritas, impossível não ver na pretensão de proibição do pastor corréu de proferir comentários acerca de determinado assunto em programa de televisão, e da emissora de televisão deixar de transmitir, uma clara intenção de ressuscitar a censura através deste Juízo.”
Mas e quem não se conforma com fim da censura na TV? O juiz dá um conselho sábio, com certo humor e uma pitada de ironia:
Para os que não aceitam seu sepultamento - e de todas as normas infraconstitucionais que a previram - restam alternativas democráticas relativamente simples para a programação da televisão: a um toque de botão, mudar de canal, ou desliga-la. A queda do IBOPE tem poderosos efeitos devastadores e mais eficientes para a extinção de programas que nenhuma decisão judicial terá.

Caminhando para o encerramento

Sábias palavras a do juiz federal Victorio Giuzio Neto! Tenho me batido aqui, como vocês sabem, contra certa tendência em curso de jogar no lixo alguns valores fundamentais da Constituição em nome de alguns postulados politicamente corretos que nada mais são do que os “preconceitos do bem” de grupos de pressão influentes. Os gays têm todo o direito de lutar por suas causas. Mas precisam aprender que não podem impor uma agenda à sociedade que limite a liberdade de expressão, por exemplo, ou a liberdade religiosa.
No caso em questão, a ação era, em essência, absurda. É claro que o contexto deixava evidente que o pastor recorria a uma linguagem metafórica — de uso corrente, diga-se. Se alguém foi vítima de preconceito nessa história, esse alguém foi Malafaia. Não fosse um líder evangélico — e, pois, na cabeça de alguns, necessariamente homofóbico —, não teria sido importunado por uma ação judicial. Há um verdadeiro bullying organizado contra os cristãos, pouco importa a denominação religiosa a que pertençam. Infelizmente, a “religião” que mais cresce no mundo hoje é a cristofobia.
Eu, que tenho criticado com certa frequência a Justiça, a aplaudo desta vez.
Divulgação: www.juliosevero.com

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Presidente gambiano: Preferimos comer erva do que aceitar o comportamento homossexual

Perante as ameaças do governo de Obama de suspender as ajudas humanitárias, o Presidente Yahya Jammeh defendeu que as leis da Gâmbia proíbem o comportamento homossexual.
Se querem que sejamos ímpio como condição para recebermos ajudas, então podem levá-la. Nós havemos de sobreviver.Preferimos comer erva do que aceitar esta atitude ímpia anti-Deus, anti-humanos e anti--criação.
A posição do país contra a homossexualidade tem sido alvo de escrutínio crescente desde que o esquerdista Obama anunciou em Dezembro último que os EUA iriam monitorizar o grau de aceitação da homossexualidade por parte dum país antes de considerar o envio ajuda humanitária.
Ou seja: ou abrem os "pacotes" ou não recebem os pacotes [de comida].
No mesmo dia em que a nova política gayzista obamista foi anunciada, Hillary Clinton declarou que os direitos homossexuais e os direitos humanos são "os mesmos". Para não ficar atrás no gayzismo, o "conservador" David Cameron fez declarações similares em Outubro último, ameaçando reduzir ou cortar com a ajuda humanitária a países que condenem os actos homossexuais ou não permitam o "casamento" homossexual (gaysamento).
As reacções às ameaças variaram de país para país. No Malawi, onde uma dupla homossexual foi condenada a 14 anos de trabalhos forçados depois de levar a cabo uma "cerimónia" de noivado, as autoridades comprometeram-se a reconsiderar a proibição poucos dias depois de Obama ter feito a sua declaração. No entanto, os líderes religiosos e políticos dos outros países africanos repudiaram a decisão.
O presidente da Gâmbia afirmou que o seu país perdeu já algumas das suas prácticas tradicionais muito devido à influência ocidental, mas que no entanto este era um ponto onde o país se iria manter firme.
Trocamos o nosso tradicional lenço de cabeça pela gravata mas não perderemos a nossa humanidade pelos alegados direitos humanos. Nós respeitamos os direitos humanos enquanto os humanos se comportam como seres humanos.Deixem-me deixar bem claro: se vocês querem que eu ofenda a Deus de modo a que possa receber ajuda humanitária, estão a fazer um enorme erro. Vocês nunca me irão subornar de modo a que eu faça o que é maligno e ímpio.
* * * * * * *
Esperamos ansiosamente que o Obama e a esquerdalha internacional levem a cabo este tipo de imperialismo homossexualista nos países islâmicos.

Yahya Jammeh: prefere comer erva do que aceitar a mal cheirosa agenda sodomita.

Tal como planeado, a Bíblia está em vias de ser ilegalizada

Foi dito às forças policiais escocesas para não aceitarem Bíblias oferecidas pelos Gideões visto que o Livro "condena a homossexualidade". As Bíblias foram oferecidas às forças policiais escocesas cada uma contendo a insígnia da força respectiva. No entanto, a "Gay Police Association" (GPA) é contra o gesto e já emitiu uma declaração exigindo que as forças retirem o seu envolvimento.
Num passado recente, a GPA envolveu-se em problemas com as autoridades por ter feito alegações falsas e enganadoras em relação a Bíblia. Em 2006 o grupo foi repreendido por ter produzido um anúncio onde era exibida uma Bíblia ao lado duma poça de sangue com o título "em nome do pai". O ataque culpava a religião, especialmente o Cristianismo, pelos "violentos" ataques contra os homossexuais. Mas a "Advertising Standards Authority" determinou que o anuncio era mentiroso, indecente e sem fundamento.
O sindicato UNISON uniu-se a GPA na sua oposição à distribuição de Bíblias gratuitas junto das forças policiais.
Os Gideões afirmam que querem oferecer Bíblias à polícia como um "guia valioso para a vida". O grupo disse que "elas podem ser oferecidas a todos os membros da força individual, tanto os policiais activos como a equipa civil".
Mas a GPA disse o seguinte numa declaração:
Os membros da GPA entraram em contacto connosco expressando preocupação que a sua Força esteja oficialmente a dar suporte a um livro religioso que condena a homossexualidade.A GPA não acredita que um serviço público, tal como a policia, deveria ser visto a dar apoio - com o seu envolvimento - a uma religião em particular acima de outra qualquer, ou mesmo acima da falta de religião.
A GPA disse ainda que se Bíblias podem ser oferecidas, "certamente que isto pode ser feito sem o envolvimento da força policial interessada."
O sindicato UNISON comentou:
Não é o papel da Força Policial oferecer apoio oficial a qualquer religião ou impôr uma visão religiosa aos seus funcionários.
O mesmo grupo acrescenta ainda que espera que as forças policias escocesas "rejeitem" a oferta.
* * * * * * *
Aos poucos a esquerda militante aproxima-se daquele que sempre foi o seu plano desde o princípio: ilegalizar a religião Cristã. Se não se podem distribuir Bíblias nas forças policiais, por esta condenar o homossexualismo (coisa que a medicina também faz), então não se pode ter um Livro assim a circular livremente na sociedade.
Consequentemente, as pessoas que o circulam certamente têm que ser punidas por isto. Ou seja, um Cristão a distribuir Bíblias em via pública (algo que lhe é garantido pela Declaração dos direitos Humanos que, por sinal, nada diz em torno de "direitos humanos" adquiridos via anal) pode ser lançado na prisão apenas e só por practicar a sua fé.
Aos poucos, o lobby gay vai mostrando quais são os seus planos.

Activista homossexual promove bullying de Cristãos


Cerca de 100 crianças duma escola secundária abandonaram uma conferência em torno do jornalismo nacional depois dum orador anti-bullying dar início a ataques à Bíblia e alegadamente ter chamado de "pansy asses" os alunos que se recusaram a ficar a ouvir o seu "discurso".
Era suposto Dan Savage (sodomita) fazer um discurso em torno do anti-bullying na "National High School Journalism Conference" patrocinada pela "Journalism Education Association" e a "National Scholastic Press Association" no entanto, o evento tornou-se num episódio de ataques ao Cristianismo e aos Cristãos.
Rick Tuttle, assessor jornalístico para a Sutter Union High School na Califórnia, era uma das milhares de pessoas presentes entre a audiência. Ele diz que as pessoas pensavam que o discurso seria sobre uma coisa, mas que se tornou sobre outra
Pensei que o tópico do discurso seria o anti-bulllying mas o que se verificou é que o mesmo tornou-se num ataque directo às crenças Cristãs.
Tuttle disse que um significativo número de estudantes ofendeu-se com as observações de Savage e decidiu abandonar o auditório.
O ambiente tornou-se hostil. Tornou-se hostil à medida que estávamos presentes na audiência, especialmente para os Cristãos que partilham das crenças que ele [o sodomita Dan Savage] estava literalmente a atacar.
* * * * * * *
Resumindo: um activista homossexual foi convidado para encorajar os alunos a comportarem-se de modo mais civil uns para com outros alunos. Em vez dele levar a cabo a missão para qual ele foi convidado, o activista aproveita o púlpito escolar para lançar ataques ao grupo ideológico menos susceptível de acreditar que o homossexualismo é um comportamento sexual normal, saudável e recomendável: os Cristãos.
Para finalizar o discurso anti-bullying, o activista homossexual insulta (bullying?) as alunas e os alunos que se recusam a ficar a ouvir os seus ataques aos Cristãos.
Tudo em nome do anti-bullying.
Torna-se cada vez mais óbvio que os activistas homossexuais não querem - nem nunca quiseram - apenas e só "tolerância". O que eles querem é o mesmo que toda a esquerda militante quer: louvor, elogios e poder - ao mesmo tempo que planeiam criticar, silenciar e exercer bullying sobre qualquer pessoa que se atreva a criticar o seu auto-destrutivo comportamento sexual.
O vídeo que se vê mais embaixo mostra um pouco disto em acção - junto da grande hipocrisia dum orador anti-bullying a exercer bullying sobre alunos e a encorajar outros que façam o mesmo. Naturalmente que quem discordar com ele é um "bully" na sua mente.
Isto só demonstra que o "diálogo" com os activistas homossexuais (ou outro membro da esquerda militante) é algo totalmente desnecessário e inconsequente. As pessoas esquecem-se sempre que o que torna o diálogo possível são valores comuns. Entre o activismo activismo homossexual e o resto da sociedade não existem valores comuns suficientes necessários para a produção de respeito e entendimento mútuos.
Com um grande número de pessoas actuais o diálogo é impossível precisamente porque o diálogo é para elas uma plataforma de ridículo e de ataques e não uma forma de se chegar a um entendimento.

Advogados LGBT Processam Pastor por “Crime Contra a Humanidade”

Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, 27 de abril (C-FAM) Um escritório de advocacia conhecido por táticas de busca de publicidade está processando um pastor americano num tribunal federal dos EUA porque ele criticou a homossexualidade em Uganda.
Scott Lively
O Centro de Direitos Constitucionais (CDC) diz que o pastor e advogado Scott Lively cometeu “perseguição”, um “crime contra a humanidade” conforme definição dada nos Estatutos de Roma do Tribunal Criminal Internacional.
O CDC entrou com o processo nos EUA em favor de um grupo homossexualista de Uganda chamado Minorias Sexuais de Uganda (SMUG) e está usando a Lei de Reivindicações de Delitos Estrangeiros, um estatuto antigo e muito polêmico que permite que estrangeiros entrem com processos em tribunais dos EUA por violações de leis internacionais cometidas fora dos EUA.
O SMUG acusa que Lively “trabalhou amplamente com importantes líderes políticos e religiosos anti-homossexualismo em Uganda com o total propósito e objetivo de privar indivíduos LGBTI de seus direitos fundamentais” derrotando legislação antidiscriminação sobre orientação sexual e identidade de gênero, e introduzindo um projeto de lei aumentando penalidades contra a homossexualidade.
Pamela Spees, porta-voz do CDC, disse ao jornal New York Times: “Isso não é só baseado no discurso dele. É baseado na conduta dele”. O processo afirma que Lively “viajou para Uganda duas vezes”, “falou num ‘Seminário sobre Desmascarando a Agenda Homossexual’” “realizou uma conferência de pastores de um dia inteiro permitindo apenas meios de comunicação convidados”, “palestrou para estudantes na Universidade Nkumbe sobre os ‘Perigos da Cultura da Pornografia’”, “dirigiu um culto na Universidade Cristã de Uganda”, “se encontrou com os vereadores de Kampala” e outras atividades que o grupo considera condenáveis e merecedoras de ações legais.
O SMUG afirma que seus membros têm sofrido “graves privações” de “liberdade de expressão, associação, reunião e imprensa… de serem livres de ataques à sua honra e reputação”, e temores de intimidação, prisão arbitrária e danos físicos, inclusive morte.
A queixa começa com a afirmação explosiva de que o assassinato a pauladas de David Kato, membro do SMUG, está de certo modo ligado ao trabalho de Lively em Uganda. Mas não há uma só menção de que o homem que Kato tirou da cadeia, pagando-lhe a fiança, confessou que o matou por fazer exigências sexuais indesejadas. Ele foi sentenciado a 30 anos de prisão.
Legisladores de Uganda introduziram um projeto de lei que criminaliza a promoção da homossexualidade. O projeto incluía a pena de morte para um indivíduo com AIDS que se envolvesse com sexo homossexual com uma criança menor de idade ou com uma pessoa deficiente, ou se o criminoso cometeu o crime várias vezes. O projeto de lei não foi aprovado.
Lively ficou desapontado que a legislação é “muito dura”. Ele defende soluções centralizadas em reabilitação, não castigo.
Lively chamou as acusações contra ele de “absurdas”. “Deduzir que meu discurso e artigos e livros sobre a homossexualidade subjugaram a inteligência e independência do governo e população inteira de Uganda, dobrando-os diante da minha vontade supostamente nefasta é uma premissa impressionantemente ofensiva e racista”.
O CDC se descreve como “uma organização que tem o compromisso de usar a lei criativamente como uma força positiva para mudar a sociedade”. O CDC foi cofundado por William Kunstler, que se descreve como um “advogado radical” famoso por representar ativistas políticos e sociais às vezes violentos. O escritório de advocacia usa os tribunais para avançar o trabalho dos ativistas. Sua estratégia é “Sucesso sem vitória”, isto é, escolher casos que não vão ganhar, mas gerarão publicidade ou animarão os ativistas.
Tradução: Julio Severo
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